Nascido em 1985, Cigano.
Licenciado em História de Arte pela UAL, graduação em Medicina tradicional Chinesa e Licenciado em em Dança Pela Escola Superior de Dança. Performer, ensaiador e Assistente de direção na Companhia Olga Roriz desde 2015. Colaborou com João Galante e Ana Borralho, Miguel Moreira, Bruno Alexandre, André Uerba, André E. Teodósio, Sylvia Rijmer, Diana de Sousa, André Mesquita Teatro do MAR, WB Motion, Filipe Baptista, Bon Bom, Companhia de Dança de Almada, Amalgama Companhia de Dança, Companhia de Dança Contemporânea de Évora entre outros. Desenhador de Luz em peças de Beatriz Dias, Filipe Baptista, Helena Baronet, Diogo Melo, Violeta Luz e Gaya de Medeiros. Criador de UNDERDOG, TIME LAPSE QUARANTINE e SAPO (considerada uma das melhores peças do ano de 2021, pelo jornal O Expresso) e Lançamento. Professor de dança Contemporânea, improvisação e repertório na F.O.R. formação Olga Roriz e professor de dança contemporânea nos Estúdios Victor Cordon.
Nasceu em Lisboa, em 2003.
Ingressou na licenciatura em Biologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 2021. No ano seguinte, iniciou os seus estudos em artes performativas na FOR Dance Theatre (Formação Olga Roriz). É professora de Yoga e Baby Pop na Academia Arte & Dança. Em 2023, participou n’ “A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros”, de Olga Roriz. Trabalhou, também, como assistente de produção no festival de apoio à criação artística “Interferências”, da companhia Olga Roriz. Nesse mesmo ano, iniciou o trabalho com Cláudia Dias, juntando-se ao Grupo de Práticas de Improvisação, orientado pela coreógrafa, e integrou, como intérprete e co-criadora, a peça “A Coleção do Meu Pai – Uma Tremenda Caminhada”.
Coreógrafa, performer e professora. Diretora artística do projeto Sete Anos Sete Peças. Fundadora e dirigente da Sete Anos Associação Cultural. Iniciou a sua formação em dança na Academia Almadense, foi bolseira na Companhia de Dança de Lisboa, concluiu o Curso de Formação de Intérpretes de Dança Contemporânea no Fórum Dança, e frequentou o Mestrado em Artes Cénicas na Universidade Nova de Lisboa.
Iniciou o seu trabalho como intérprete no Grupo de Dança de Almada. Integrou o coletivo Ninho de Víboras. Colaborou com a Re.Al tendo sido uma intérprete central na estratégia de criação de João Fiadeiro e no desenvolvimento, sistematização e transmissão da Técnica de Composição em Tempo Real. Criou as peças Feedback, E.U. (entrevistem-me urgentemente), Juntem-se 2 a 2, As águias não geram pombas, Per Ti, Histo, One Woman Show, Visita Guiada, Das coisas nascem coisas, Vontade de ter Vontade, 23 + 1, Nem tudo o que dizemos tem de ser feito nem tudo o que fazemos tem de ser dito e as peças do ciclo Sete Anos Sete Peças.
Foi artista associada da Re.Al e do Espaço do Tempo e artista residente no Alkantara. Publicou textos nas revistas Boa União e Woman On Scene e nos livros Correspondencias.Bad e Escenas do Cambio. Premiada pelo Clube Português de Artes e Ideias no concurso Jovens Criadores, 1998. Nomeada para o Prémio Melhor Coreografia de 2013 e 2017 pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Licenciado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa. Fez a sua formação em Teatro com Yolanda Alves (Teatro de Papel), Etelvino Vázquéz (Teatro del Norte, Espanha), José Peixoto (Teatro da Malaposta), Theodoros Terzopoulos (Attis Theatre, Grécia), Fadhel Jaibi (Familia, Tunísia), Peter Stein (Schaubühne, Alemanha), Luís Miguel Cintra (Teatro da Cornucópia) e Hajo Schüller (Familie Flötz, Alemanha); em Dança Contemporânea com Peter Michael Dietz, Howard Sonenklar, e Cláudia Dias. Foi dirigido por Yolanda Alves, Miguel Clara Vasconcelos, João Garcia Miguel, Michel Simonot (Théâtre de l’Archipel), Theodoros Terzopoulos, Paulo Filipe Monteiro (Novo Grupo/ Teatro Aberto), Maria João Garcia – entre outros.
Fundou em 1996 o colectivo almadense Ninho de Víboras, onde exerce funções de encenador, ator e produtor. Desde 2016, colabora no projeto Sete Anos Sete Peças, de Cláudia Dias, nas vertentes de criação, itinerância, formação e edição, com o qual se tem apresentado extensamente pela Europa.
Vive em Almada. Músico multi-instrumentista, autor, compositor, intérprete, produtor de inúmeras obras e projetos, passando pela música rock, indie, industrial, progressiva, psicadélica, até à música experimental e improvisada. Iniciou-se na música aos 12 anos, gravando e explorando os ambientes sonoros dos estaleiros da Lisnave. Estudou guitarra jazz e técnicas de improvisação com os músicos: Eddie Goltz e David Gausden do Hot Clube Portugal em 1994. Licenciado em Design Gráfico pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, abraçou também a pintura, a ilustração e a escultura.
Mais de 100 edições discográficas originais editadas em Portugal e no estrangeiro por editoras multinacionais e independentes com os projectos musicais: Bizarra Locomotiva, Plastica, Thormenthor, Mofo, Astroflex, Braindead, Boris Ex-Machina, Balla, etc. Compôs, gravou e produziu peças musicais para vários espectáculos com: Cláudia Dias, Karas, John Romão, Pedro D’Orey, João Fiadeiro, Mark Thompkins, Vera Mantero, Nuno Bizarro, Aldara Bizarro, Marco Franco, Nuno Rebelo, Tiago Guedes, Poetas do Povo, Filipe Homem Fonseca, José Luís Peixoto, Nuno Miguel Guedes, Fernando Ribeiro, Paulo Diegues, Maria João Garcia, Inês Jacques, Maestro Jorge Salgueiro, o Coro Setúbal Voz e o Grupo de Teatro O Bando.
Participa no projecto “Sete Anos” de Cláudia Dias.
Considerado pela revista Arte Sonora como um dos 10 guitarristas Portugueses mais preponderantes da última década. Eleito pela Revista Blitz como um dos 30 melhores guitarristas Portugueses dos últimos 30 anos.
Bailarina, performer e artista visual. Natural de Porto Alegre/BR, onde iniciou sua formação como bailarina em 2007 e também graduou-se em Artes Visuais pela UFRGS. Como artista da dança teve seu percurso marcado pela diversidade, através da colaboração como intérprete/criadora em inúmeros projetos e companhias do Brasil.
Em 2016 ingressou na Cia. Municipal de Dança de Porto Alegre, onde colaborou como intérprete em peças de importantes coreógrafos como Eva Schul, Orly Portal, Douglas Jung, Rafael Gomes. No início de 2019 migra para Lisboa onde continua a atuar como intérprete e criadora. Em 2020 cria o projeto Massa Crítica – projeto de mediação cultural. Atualmente trabalha como assistente de direção de cena e ensaios para a Companhia Olga Roriz e também como intérprete-criadora na nova criação da coreógrafa Cláudia Dias.
Com estudos em Arte Dramática (TAE. Vitoria-Gasteiz), Mestre em Prática Cénica e Cultura Visual pela UCLM, especialista em Género e Estudos Culturais pela UPNA. Mestre em Gestão de Eventos e Espaços Culturais e Licenciada em Educação Social pela UNED. Colaborou com organizações como a Save the Children e a Amnistia Internacional, coordenando projectos de transformação social através das artes performativas. Atualmente está focado na procura de novas linguagens cénicas que questionem os métodos convencionais de produção/criação/pesquisa.
Coreógrafa. Na Faculdade de Biologia especializou-se em ecossistemas e dinâmica populacional. Estudou nova dança e improvisação nos anos noventa. Desde 2000 cria o seu próprio trabalho, apresentando-se em vários festivais e circuitos. Desde então, tem colaborado com muitos outrxs artistas. Em 2008, juntamente com Juan González, construiu o centro de criação Azala, na mesma cidade onde vivem. Em 2023, a cooperativa de artistas Tractora constrói, através do projeto Foku_2, uma plataforma retrospetiva que explora a sua carreira em profundidade.
Licenciada em Artes Teatrais Europeias pelo Rose Bruford College (Londres, 2003), participou em inúmeras peças como intérprete, dramaturga e encenadora. É directora do Parasite Collective desde 2012. Depois de terminar os seus estudos, trabalhou com companhias britânicas como Zecora Ura Theatre. Network, GLYPT, New International Encounters (NIE) e Unfinished Business. Entre 2007 e 2009, fez parte da equipa artística do Centro Cultural Au Brana, em França. Em 2011, Hannah concluiu um mestrado em Encenação da Personalidade na Universidade de Navarra. A encenação da identidade individual e cultural é uma fonte constante de fascínio e inspiração no seu trabalho.
Músico, autor e compositor. Músico sensível e experimentador sonoro, é através do texto, da escrita e dos recitais de poesia em basco que entrou no mundo do espetáculo vivo. Clarinetista de formação clássica no conservatório, com 15 anos, começou a interessar-se pela guitarra. De 2009 a 2014, formou-se em harmonia moderna na escola de música de San Sebastian. Em 2014, inicia a sua formação em música para filmes. É em 2010 que se junta à companhia Rouge Elea e forma um duo cúmplice com Corine Cella como designer de som e/ou coautor. Compõe e toca música para espetáculos e filmes com os coletivos Balle Perdue e Metrokoadroka, com as companhias Dejabu e Des Vents et marées e para os realizadores de Zazpit’erdi. Como músico, toca a solo sob o pseudónimo Nigara zuek e com o grupo Muskulo.
Artista de circo e dramaturga para o circo e dança. Desenvolve projetos com Rouge Elea. Formada em dramaturgia de circo, em circo aéreo e em dança em Marselha, Rosny-sous-Bois, Chalons-en-Champagne e Bruxelas. A forma das suas escrituras levou-a a formar-se em paralelo à escritura documental com o etnólogo Marc Aubaret e o coletivo do GdRa. O seu interesse incide sobre formas diversas, no cruzamento de diferentes expressões artísticas, com o objetivo de observar ou questionar as nossas formas de estar no mundo. Foi assim que criou : Calao (2003), À la poursuite du vent (2008), Biutz (2012), Ronde (2014). Zuek (Mugalariak-Donostie San Sebastian 2016 Capital da Cultura), Ceci est la couleur de mes rêves (2017), Conversation avec un arbre (2019), On est là tout va bien (2021). Em paralelo, também colaborou com as companhias Lunatic, Transe Express, Archaos, La Petite Compagnie, Quoi de Neuf Docteur e com a coreógrafa Nacera Belaza. Como dramaturga, trabalha com as companhias Teia, Branca, Metrokoadroka e Art&Co – Arthur Ribo. Fundou e codirige o projeto artístico do Tiers-Lieu Borderline Fabrika em Hendaye.
É bailarina de dança contemporânea e de cabaret. Formou-se em Barcelona na escola Varium-Anna Sanchez. Trabalhou numa série de projetos que combinavam dança, teatro, circo e performance. Descobriu então a dança inclusiva com Adam Benjamin e Maylis Arrabit (prática de dança para todos, incluindo pessoas com deficiência). Fala basco, francês, espanhol, catalão e inglês. Também trabalha na rádio e na televisão como apresentadora de programas culturais. Trabalhou com as companhias Malnascuts, Willi Dorner e Oriol Escurcell em Barcelona, e com Ezec Le Floc’h, Bacharte Dantza, Zarena Zarelako e Itzuliau no País Basco.
Coreógrafo, acrobata. Ingressa na ENACR para fazer trampolim/dança, e depois no CNAC, onde, como eletrão livre, faz baloiço, inventa objetos acrobáticos e, sobretudo, começa a desenvolver um ponto de vista sobre o movimento. No CNAC, teve um encontro essencial com Alexandre Del Perugia, com quem estabelece uma relação fundadora e inspiradora até aos dias de hoje, e cujo pensamento continua a deixar uma impressão sensível no seu trabalho. Trabalhou com várias companhias diferentes (la scabreuse, cie in vitro, yves noel Genod, etc.) até à criação de Naïf production. Com os seus amigos acrobatas de infância, criou “je suis fait du bruit des autres”, “la mécanique des ombres”, “des gestes blancs” e “des gens qui dansent”. Lucien é a força motriz da mais recente peça de Naïf production, GRAVITROPIE (une somme de désordres possibles), que retoma as suas primeiras pesquisas sobre dispositivos ativos.
Socióloga. Professora Associada do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa e investigadora do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia da mesma instituição. Investigadora associada do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto. Tem desenvolvido investigação nos domínios das artes e da cultura, trabalho, profissões, economia e educação. Tem colaborado com várias instituições artísticas como a Cinemateca Portuguesa, a Fundação de Serralves e a Associação Sete Anos. Tem várias publicações, incluindo a co-edição dos livros “Trabalho no Ecrã: Memórias e Identidades Sociais Através do Cinema”, publicado em 2016 pelas Edições 70, e “Arts, Sustainability, and Education – ENO Yearbook 2”, publicado em 2021 pela Springer.
Socióloga licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e pós-graduada em Políticas Sociais: as novas áreas do social, pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. É investigadora do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.
É membro fundador e dirigente da Associação A3S. A A3S é uma associação não lucrativa, constituída em 2006 e dedicada à Investigação & Desenvolvimento. Assume como missão promover a economia social e solidária, bem como todas as formas de organização coletiva da sociedade civil, em prol da construção de alternativas mais justas, participativas e inclusivas. Tem uma experiência profissional de mais de 25 anos como investigadora, consultora, avaliadora e formadora. Especialização nas áreas da luta contra a pobreza, do empreendedorismo social, da qualificação das organizações da economia social e da inserção socio-laboral de públicos em situação de vulnerabilidade. Desde 2014 que tem vindo a avaliar e desenvolver projetos de investigação ação no campo da inclusão social pelas artes e, mais recentemente, da Educação para o Desenvolvimento e a Cidadania Global.
Joana S. Marques é socióloga e investigadora integrada do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia (CIES-Iscte). Tem doutoramento em Sociologia pela Universidade de São Paulo e mestrado em Economia Social e Solidária pelo Iscte-IUL. Trajetória profissional em investigação social, tendo como principais domínios: trabalho, artes e cultura, e economia social e solidária. Atualmente é membro da direção da Associação Portuguesa de Economia Política.
Investigadora no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES) – Instituto Universitário de Lisboa (Iscte). Professora Auxiliar Convidada na Escola de Sociologia e Políticas Públicas (ESPP-Iscte). Historiadora, mestra e doutorada em Educação (Sociologia da Educação). Atua principalmente na área da Sociologia e da Educação (no Brasil e em Portugal) e seus principais interesses de investigação são os estudos de família, gerações, socialização política, politização e os métodos qualitativos em ciências sociais e educação. Também tem interesse pelos temas das desigualdades sociais e os estudos de famílias de classes populares.
Termina o curso de Teatro – Produção/Direção de Cena na ESMAE em 1998. Entre 1998 e 2007 foi Diretora de Cena do Rivoli Teatro Municipal, chefiando a equipa de DC e cumprindo por vezes as funções de Coordenação Técnica. Participou, como Chefe e Diretora de Produção, em várias curta-metragens produzidas pela Hélastre e pela Suma Filmes e como Chefe de Produção nas longa-metragens de Paulo Rocha, Vanitas e Olhos Vermelhos. Professora convidada, no Curso de Teatro/Produção e Design – Direção de Cena e Produção, da ESMAE entre 2007 e 2012. Professora de Direção de Cena na ACE, de 2014 até 2023. Enquanto elemento da Comissão Organizadora do Festival SET – Semana das Escolas de Teatro (2008 a 2017) foi responsável pela Produção Executiva, orientando os cerca de 40 alunos e voluntários que participam neste festival. Em 2009 funda a empresa Pé de Cabra Lda, onde centra o seu trabalho.Assumiu a direção de produção e construção de candidaturas do FIMP entre 2010 e 2019 (10 edições) e do FITEI entre 2014 e 2016. É também na Pé de Cabra que realiza o projecto “Aurora, no caminho para a igualdade”, apoiado pelo programa em parceria Arte pela Democracia da Dgartes,um espaço de reflexão crítica sobre os valores e as conquistas de Abril e o papel da mulher à luz dessas conquistas, concretizado num ciclo de programação multidisciplinar.
Além de produtora é ativista na área da cultura, através da Pé de Cabra, Performart – Associação para as artes performativas em Portugal e da Acesso Cultura.
Terminou em 2016 a licenciatura na ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo – em Teatro, Produção e Design, variante de Direção de Cena e Produção. Durante a licenciatura participou no projeto Nós fazendo a Direção de Cena do espetáculo “Mundo Persistente” com encenação do galego Tito Assorey e que esteve em cena no TeCA, Teatro Nacional D. Maria e no Centro Dramático Galego. No Verão de 2016 concebeu, produziu e fez a direção de cena do espetáculo itinerante de Commedia Dell’arte “Bota na Ciesta”, em digressão pelas praias do norte do país. Assumiu a Direção de Cena do Circo de Natal no Coliseu do Porto (2016/20). Frequentou em 2017 um estágio no Teatro Helena Sá e Costa, assumindo a Direção de Cena do espaço. Fez parte da equipa de produção do Festival Internacional de Marionetas do Porto desde 2016 até 2019. Trabalha na empresa de produção Pé de Cabra desde Março de 2019, estando envolvida na definição e execução de todos os projetos da empresa.
Iniciou-se em dança com Maria Franco em Almada e fez a sua formação profissional como bolseira na Escola da Companhia de Dança de Lisboa e na Escola de Dança Rui Horta, onde destaca o trabalho com Maria Franco, Rui Horta, Ruth Silk, João Fiadeiro, Clara Andermatt, Victor Garcia, Mark Haim, Martin Kravitz, Francesc Bravo, Carl Paris, Pedro Berdayes, Wim Vandekeybus e Carolyn Carlson. Foi bailarina na Companhia de Dança de Almada, Companhia Rui Horta (Encontros ACARTE 1990), Companhia de Dança de Lisboa e Companhia Olga Roriz. Desempenhou funções de Produção e Assistência à Direção na Companhia de Dança de Almada; Recursos Humanos, Comercial, Marketing e Coordenação Operacional em empresas de eventos. Entre 2016 e 2024 foi Coordenadora do Departamento Pedagógico e Residências Artísticas da Companhia Olga Roriz. Assumiu, em 2024, o cargo de Produção na Sete Anos Associação Cultural.
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